Meu esporte preferido é, de longa data, o basquete.
Desde que me lembro de gostar de alguma coisa, gosto é de jogar.
O problema é que chega uma hora da vida em que fica difícil achar 9 mulheres dispostas a correr por uma quadra até quase se matar sem fôlego e suando em bicas!
Aí a gente começa a apelar pra outras formas de se mexer.
E é aí que começa o meu problema.
Eu não gosto de fazer atividades físicas.
Eu gosto é de praticar esportes.
Academias são um quadro da dor para mim. Aqueles aparelhos de musculação e seus movimentos repetitivos em série serviriam perfeitamente como instrumentos de tortura, e depois de uma hora daquilo eu sou capaz de confessar até que fui eu que ateei fogo em Roma!
Os “body-qualquer-coisa” até melhoraram, certa feita, minha relação com o fitness... Mas são no máximo 3 semanas até eu me cansar completamente e não querer aparecer lá nunca mais.
É sofrida essa vida de não gostar de academia, sabem?
Mais ainda no meu caso, que tenho uma mãe que sempre que pode, vai à academia 2 vezes por dia!
Mas chega uma hora em que a pessoa tem que parar de se torturar e aceitar que nem todo mundo nasceu pra isso. Eu certamente, não nasci.
Recentemente, voltei a praticar natação. E olha, já faz vários meses, e eu ainda não estou nem perto de desistir. O único problema é que a natação é um esporte muito solitário. Uma hora na piscina, com tampão de ouvido, é suficiente para refletir tanta coisa, que não caberia neste texto.
Diferentemente dos esportes coletivos, a natação acaba sendo um exercício para o corpo e para a mente.
Desde que me lembro de gostar de alguma coisa, gosto é de jogar.
O problema é que chega uma hora da vida em que fica difícil achar 9 mulheres dispostas a correr por uma quadra até quase se matar sem fôlego e suando em bicas!
Aí a gente começa a apelar pra outras formas de se mexer.
E é aí que começa o meu problema.
Eu não gosto de fazer atividades físicas.
Eu gosto é de praticar esportes.
Academias são um quadro da dor para mim. Aqueles aparelhos de musculação e seus movimentos repetitivos em série serviriam perfeitamente como instrumentos de tortura, e depois de uma hora daquilo eu sou capaz de confessar até que fui eu que ateei fogo em Roma!
Os “body-qualquer-coisa” até melhoraram, certa feita, minha relação com o fitness... Mas são no máximo 3 semanas até eu me cansar completamente e não querer aparecer lá nunca mais.
É sofrida essa vida de não gostar de academia, sabem?
Mais ainda no meu caso, que tenho uma mãe que sempre que pode, vai à academia 2 vezes por dia!
Mas chega uma hora em que a pessoa tem que parar de se torturar e aceitar que nem todo mundo nasceu pra isso. Eu certamente, não nasci.
Recentemente, voltei a praticar natação. E olha, já faz vários meses, e eu ainda não estou nem perto de desistir. O único problema é que a natação é um esporte muito solitário. Uma hora na piscina, com tampão de ouvido, é suficiente para refletir tanta coisa, que não caberia neste texto.
Diferentemente dos esportes coletivos, a natação acaba sendo um exercício para o corpo e para a mente.
Milena nada duas vezes por semana, e ainda está tentando se acostumar ao silêncio que existe embaixo d’água.
Oi Milena.
ResponderExcluirEu também adoro praticar esporte, mas o meu favorito é vôlei. Também não é fácil arrumar nem 3 mulheres para jogarmos de dupla...
Por um bom tempo corri. A corrida pode ser praticada em grupo e não fica tão solitária quanto à natação. Tem também o ciclismo, muito em moda hoje.
Confesso que sou meio viciada em academia, mas detesto musculação também rs.
Pois é Paula!
ResponderExcluirA corrida eu acho um esporte meio que sem objetivo... Tipo, correr de que? rs
E ciclismo não dá pra fazer aqui em Itapira (que só perde em ladeiras pra Ouro Preto).
Agora viciada em academia? Deus me livre!!! E Deus te abençoe!!! rs
Há, Mí, força na peruca aí...
ResponderExcluirFazer exercício em academia é que nem comer salada... Não tem gosto, não faz diferença, mas a gente acaba até gostando (olha quem fala, que não tem comido salada e que largou a academia pra sair de férias - três meses atrás - e nem planeja ainda voltar). Blargh para as coisas sacais da vida.
Basquete eu nem sei jogar, mas se você precisar de companhia para uma Queimada, pode me chamar...rsrsrs
ResponderExcluirBjos!