"Percorri caminhos inexistentes
Pensei pensamentos desconexos
Sonhei sonhos impossíveis
Senti na boca
o gostos amargo
de tantas quimeras...
E, por fim,
no auge da minha loucura (?)
Escarrei meu sangue
ávido,
quente,
desesperado
Na face de quem acredita..."
Déia escreve aos domingos e anda plena de descrenças...
(Este poema, de minha autoria, foi escrito em 2005 e publicado originalmente em meu blog particular, o Devaneios)
Nós, mulheres, nos sentim os assim, desesperadas - de quem des-espera, nada mais espera - e desesperançadas -des-esperançada, de quem mesmo perdeu o sentido da espeança, do substantivo esparar, a espernaça.
ResponderExcluirNunca havia pensado nisso, veja só o que uma boa filósofa instiga na gente.
Rosane
Mulheres estão sempre à beira de um ataque de nervos....haja tpm!!!
ResponderExcluirBjs e fik c Deus.
Olá Nana, olá Rosane!
ResponderExcluirMinhas queridas, agradeço o carinho de vocês!
Um grande beijo!
Déia