Caem as máscaras
das faces inertes.
Escorre a tristeza
das faces inertes.
O medo corre
das faces inertes.
A alegria ri
das faces inertes.
O cinismo desdenha
das faces inertes.
Faces inertes...
Dolorosamente inertes!
Inertes à vida
que passando correndo
levantando poeira...
Déia escreve aos domingos e, em 2005, escreveu o poema acima em um momento de observação às pessoas à sua volta...
Achei que ia ter fotos de máscaras...
ResponderExcluirMás tudo bem, também gostei do texto!
Leo
Oi Leo tudo bem?
ResponderExcluirQuerido, juro p/ vc que pensei mesmo em colocar fotos de máscaras... Parece que você adivinhou minha intenção...
Que bom que gostou do texto! Abração!
Déia
Olá,
ResponderExcluirdia 31 de agosto foi o dia do blog! Fiz um selinho comemorativo a essa data para homenagear os blogs inspiradores que costumo visitar... o seu está entre eles, é só passar lá e buscar! http://jardimsonhos.blogspot.com/2011/08/dia-31-de-agosto-dia-do-blog.html
Beijinhos,
Clau
Brilhante como sempre!
ResponderExcluirolá Clau, Olá Anderson!
ResponderExcluirClau, querida, obrigada!
Anderson, nossa! Obrigada! Mil vezes obrigada!
Mas ex-alunos deveriam ser suspeitos em elogiar assim, desse jeito e de supetão, não acha? ;-)
Você me fez chorar, sabia? Chorar de alegria por ter tido o privilégio de ter alunos tão maravilhosos e especiais quanto você! Obrigada!
Bjs!
Déia
Não somos suspeitos. Teus alunos são reflexo do teu trabalho. Somos gratos por tuas palavras!
ResponderExcluirAh, Anderson, como sou feliz por ter tido a honra e a oportunidade de ter vocês em minha vida!
ResponderExcluirUm grande beijo querido!
Déia