A Menina tinha momentos de sentidas ausências.
De profundo vazio.
De incólume tristeza.
Os olhos perdiam-se em um ponto qualquer, entregues a alguma misteriosa lembrança.
Ninguém ousaria importuná-la nesse momento.
Nada poderia ser feito por ela.
Seria necessário aguardar que tal momento, de profunda introspecção, se esvaisse.
Até o instante em que um suspiro profundo, saído das entranhas da Menina,
Arrancasse-a das profundezas de sua tristeza.
De profundo vazio.
De incólume tristeza.
Os olhos perdiam-se em um ponto qualquer, entregues a alguma misteriosa lembrança.
Ninguém ousaria importuná-la nesse momento.
Nada poderia ser feito por ela.
Seria necessário aguardar que tal momento, de profunda introspecção, se esvaisse.
Até o instante em que um suspiro profundo, saído das entranhas da Menina,
Arrancasse-a das profundezas de sua tristeza.
Déia escreve aos domingos e tem, frequentemente, dado tais mergulhos no vazio da própria existência.
2 comentários:
Um dia a tristeza vai embora! Sempre vai...
Pois é, Inaie... Tudo passa. Sempre...
Bjão querida!
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