É engraçado como tem certas situações ocorridas há tempos atrás das quais me lembro com detalhes. Nem todas representam momentos maravilhosos da minha vida e mesmo assim me lembro e vou dividir alguns com vocês. Lembro-me que:
• Quando eu estava no jardim de infância, tinha um garoto, que não me lembro o nome, que adorava me dar uns cascudos e pior, sem motivo;
• Adorava quando minha mãe fazia cachinhos no meu cabelo e eu ficava parecendo uma sinhazinha de novela de época;
• Meu tido José, já falecido, escrevia-me cartões de Natal com o vocativo “Bela Angélica”;
• Marcelo, amigo de fé, presenteou-me com uma revista toda dedicada ao Fábio Jr. porque sabia que eu sou fã dele;
• Eu tirei foto da televisão quando o Fábio Jr. apareceu para garantir que eu teria uma foto dele. Continuei sem a foto;
• Fiquei toda empolada logo após o meu primeiro beijo, rsrs;
• Meu pai, deitado no leito do CTI, me pediu uma bicicleta;
• Fiquei feliz quando vi o Zé Miguel, amigo que não vejo há tempos, no cemitério para o enterro de meu pai;
• Senti-me um E.T. no dia da minha colação de grau, não senti a mesma emoção que o resto da galera;
• Maurício, o motoboy mais “gente boa” que já conheci, freqüentava o forró do Pau Vermelho e do Pilão sem Tampa, e chamava todo mundo de irmão sem ser evangélico;
• Eu chorei várias vezes ao chegar ao portão do Instituto de Educação por ter ido estudar lá contra minha vontade;
• Eu tinha um saião (foi moda quando eu tinha uns 13 anos) azul cheio de melancias;
• Só deixei meu cabelo crescer outra vez, porque fiz promessa para tirar carteira de motorista.
Angélica ainda lembra de situações que já poderia ter esquecido, talvez por terem lhe causado surpresa, alegria, estranheza além do normal.
Conte-me, que situações (marcantes ou não) você ainda se lembra?
• Quando eu estava no jardim de infância, tinha um garoto, que não me lembro o nome, que adorava me dar uns cascudos e pior, sem motivo;
• Adorava quando minha mãe fazia cachinhos no meu cabelo e eu ficava parecendo uma sinhazinha de novela de época;
• Meu tido José, já falecido, escrevia-me cartões de Natal com o vocativo “Bela Angélica”;
• Marcelo, amigo de fé, presenteou-me com uma revista toda dedicada ao Fábio Jr. porque sabia que eu sou fã dele;
• Eu tirei foto da televisão quando o Fábio Jr. apareceu para garantir que eu teria uma foto dele. Continuei sem a foto;
• Fiquei toda empolada logo após o meu primeiro beijo, rsrs;
• Meu pai, deitado no leito do CTI, me pediu uma bicicleta;
• Fiquei feliz quando vi o Zé Miguel, amigo que não vejo há tempos, no cemitério para o enterro de meu pai;
• Senti-me um E.T. no dia da minha colação de grau, não senti a mesma emoção que o resto da galera;
• Maurício, o motoboy mais “gente boa” que já conheci, freqüentava o forró do Pau Vermelho e do Pilão sem Tampa, e chamava todo mundo de irmão sem ser evangélico;
• Eu chorei várias vezes ao chegar ao portão do Instituto de Educação por ter ido estudar lá contra minha vontade;
• Eu tinha um saião (foi moda quando eu tinha uns 13 anos) azul cheio de melancias;
• Só deixei meu cabelo crescer outra vez, porque fiz promessa para tirar carteira de motorista.
Angélica ainda lembra de situações que já poderia ter esquecido, talvez por terem lhe causado surpresa, alegria, estranheza além do normal.
Conte-me, que situações (marcantes ou não) você ainda se lembra?
3 comentários:
Nossa, Angel, que saudades do Maurício... Eu tenho aquele porta jóias de 1,99 que ele me deu até hoje, acredita? Tá na casa da minha mãe. Lembro dele falando, depois que separou da enésima mulher, que da próxima vez ia arrumar um homem, porque mulher era bicho complicado demais. Que Deus o tenha. Deve estar por aí iluminando nosso caminho.
A-DO-RO Fábio Jr., rs... Mais 2 pontos em comum, Angel! (um é gostar, o outro é ter coragem de admitir, hahahah)
Beijos!
Ai, também não vi graça no dia da minha formatura, Angel. Sempre me achei meio "alien" por isso rsrsrs.
Mas tem uma coisa que sempre vou lembrar: como me senti antes de entrar na igreja, no dia do meu casamento.
Beijos.
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