Convivo com uma pessoa, de quem gosto muito, que é conhecido por uma espécie de bordão. Muitas vezes, quando alguém o cumprimenta e pergunta se está tudo bem, a resposta é “Pode Melhorar”. Sem pensar, quem convive acaba adotando o bordão, e foi assim comigo.
Pensando melhor nessa expressão, na maioria das vezes ela é bem real. As relações, as situações podem melhorar e isso depende muito de nós.
Penso que ela não me ouve quando falo, seja lá qual for o assunto. Se eu perguntar qualquer coisa sobre o que acabei de dizer, ela não me responde. Não ouviu, não estava atenta a mim. Daí falo menos, cada dia menos. E a distância entre nós aumenta. Sei que essa situação pode melhorar, mesmo porque já me flagrei (algumas vezes) sem atenção a um assunto que ela me dizia. Erro também, o mesmo erro.
O que falta em nossa relação? Posso diminuir essa distância, mas como? Ela é resistente e muito diferente de mim. É difícil conviver com o diferente, o muito diferente.
Existe, nessa situação, uma grande vantagem: Amor. É isso que me dá certeza absoluta de que podemos melhorar nossa relação, nossa rotina, e, então, ouvir, realmente.
Farei um exercício. Tentarei vê-la como ela é e não como eu queria que ela fosse. Será que, assim, consigo inspirá-la a fazer o mesmo comigo? Tomara!
Pensando melhor nessa expressão, na maioria das vezes ela é bem real. As relações, as situações podem melhorar e isso depende muito de nós.
Penso que ela não me ouve quando falo, seja lá qual for o assunto. Se eu perguntar qualquer coisa sobre o que acabei de dizer, ela não me responde. Não ouviu, não estava atenta a mim. Daí falo menos, cada dia menos. E a distância entre nós aumenta. Sei que essa situação pode melhorar, mesmo porque já me flagrei (algumas vezes) sem atenção a um assunto que ela me dizia. Erro também, o mesmo erro.
O que falta em nossa relação? Posso diminuir essa distância, mas como? Ela é resistente e muito diferente de mim. É difícil conviver com o diferente, o muito diferente.
Existe, nessa situação, uma grande vantagem: Amor. É isso que me dá certeza absoluta de que podemos melhorar nossa relação, nossa rotina, e, então, ouvir, realmente.
Farei um exercício. Tentarei vê-la como ela é e não como eu queria que ela fosse. Será que, assim, consigo inspirá-la a fazer o mesmo comigo? Tomara!
Angélica está cansada e com pouco tempo até para dormir... Mas sempre acha tempo para pensar em suas relações. Agora pensa como melhorar a convivência com alguém a quem ama, ama e ama.
3 comentários:
Oi Angelica! Achei legal o seu texto, e as vezes sinto a mesma coisa... A correria do dia-a-dia, o cansaço acaba dificultando o diálogo... Chega a ponto de um ficar sabendo das coisas do outro quando estamos conversando com amigos... Mas também acho que o amor supera tudo!
Bjs, Dani
É provável que em algum tempo, nós, as balzacas, possamos fazer uma coletânea de textos sobre como se relacionar com as pessoas! quem sabe publicamos um livro!!! rs
Muito bom o texto Angel!
Angel, se você conseguir ver esta pessoa como ela é, sem qualquer expectativa ou fantasia, a leveza pode sim bater à porta de vocês. Porque o ruim das expectativas é que elas são nossas e não do outro... Força, menina!
Beijo!
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