Eu poderia falar que o que eu mais sinto falta em Portugal é a música. Ahh, adoro a música de lá. Aprendi a gostar de Fado, conheci bandas de rock, pop, cantores tradicionais, cantores bregas... Adoro quase tudo. A música é legal, e o sotaque que me fazia rir hoje me encanta. Mas por mais que eu goste da música, não é dela que eu mais sinto falta de Portugal.
Eu também poderia falar que o que eu mais gostei em Portugal foi a gastronomia. Pastéis de nata, ovos moles, arroz de pato, alheiras... O azeite de lá é maravilhoso. Eu que não comia azeite não me enxergo mais sem ele. Adoro os vinhos portugueses. Portugueses decididamente sabem comer bem. Mas não é da cozinha que eu mais sinto falta de Portugal.
Podia ser que as ruas antigas, monumentos, igrejas, castelos, tudo isso, fosse o que eu queria rever em Portugal, mas por mais que eu tenha visitado lugares lindíssimos e charmosos, por mais que o turismo em Portugal valha muito a pena, por mais que a gente possa encontrar a história viva nas ruas de Portugal, também não foi o que mais me encantou no país.
O que eu gosto tanto, mas tanto, em Portugal, que sinto muita saudade, e que nunca vou esquecer, é o Rui, meu Fiel Escudeiro Lusitano, que mesmo com seus eventuais dias de “mau feitio” foi o melhor amigo que eu podia ter lá. É da Cláudia, que dividiu sala comigo por mais de um ano, me aguentando, sendo amiga, e de quem me despedi com o coração na mão, dela e da Mariana, recém nascida, que acompanhou minha estadia de dentro da barriga da mãe. É da Ana, pra quem dava bom dia quando chego na Universidade, ou com quem parava pra conversar indefinidamente na hora de ir embora. Também gosto do Orlando, que me pirraçava todo dia no começo e que hoje me faz muita falta, pelos jantares e pelas risadas. Gosto muito da Cláudia Estrelinha e da Sandra, com quem fui pros Açores e fiz outros passeios, sempre me divertindo. Gosto do João, que embora no começo não nos achássemos lá muito simpáticos, virou não só uma boa companhia de messenger, mas boa companhia ao vivo também. Gosto também muito do Filipe e do Henrique, mesmo que o convívio com eles fosse mais no almoço do que em outro momento, e do Jorge que conheci quase na hora de vir embora. Gosto também de outra pessoa, a Profª Anna, que foi uma excelente orientadora sem deixar de ser humana. Devo muito a ela.
No meio de tantos atrativos em Portugal, este foi o maior que achei: pessoas que fizeram da minha estada lá um período especial e que vão me fazer sorrir cada vez que vir ou lembrar de qualquer coisa que leve meu coração de volta à terra do Fado e dos pastéis de nata, a maior invenção dos portugueses na minha opinião. (E pra você, se ler este post: claro que também sinto falta dos seus braços e seus abraços. Sinto falta também da sua presença, ainda mais tendo a certeza que a gente se entende bem mais olho no olho do que via satélite.)
Sisa esta semana estava com mais saudades de Portugal e dos Portugueses do que nunca. Quando veio embora, chorou muito por estes que estão aqui no texto, por outros que não estão, e por um em especial, que apesar de não ser português, tornou Portugal muito mais atraente e divertida nos dois últimos meses. Quer deixar um recado muito simples pra essas pessoas: Amo vocês.
Eu também poderia falar que o que eu mais gostei em Portugal foi a gastronomia. Pastéis de nata, ovos moles, arroz de pato, alheiras... O azeite de lá é maravilhoso. Eu que não comia azeite não me enxergo mais sem ele. Adoro os vinhos portugueses. Portugueses decididamente sabem comer bem. Mas não é da cozinha que eu mais sinto falta de Portugal.
Podia ser que as ruas antigas, monumentos, igrejas, castelos, tudo isso, fosse o que eu queria rever em Portugal, mas por mais que eu tenha visitado lugares lindíssimos e charmosos, por mais que o turismo em Portugal valha muito a pena, por mais que a gente possa encontrar a história viva nas ruas de Portugal, também não foi o que mais me encantou no país.
O que eu gosto tanto, mas tanto, em Portugal, que sinto muita saudade, e que nunca vou esquecer, é o Rui, meu Fiel Escudeiro Lusitano, que mesmo com seus eventuais dias de “mau feitio” foi o melhor amigo que eu podia ter lá. É da Cláudia, que dividiu sala comigo por mais de um ano, me aguentando, sendo amiga, e de quem me despedi com o coração na mão, dela e da Mariana, recém nascida, que acompanhou minha estadia de dentro da barriga da mãe. É da Ana, pra quem dava bom dia quando chego na Universidade, ou com quem parava pra conversar indefinidamente na hora de ir embora. Também gosto do Orlando, que me pirraçava todo dia no começo e que hoje me faz muita falta, pelos jantares e pelas risadas. Gosto muito da Cláudia Estrelinha e da Sandra, com quem fui pros Açores e fiz outros passeios, sempre me divertindo. Gosto do João, que embora no começo não nos achássemos lá muito simpáticos, virou não só uma boa companhia de messenger, mas boa companhia ao vivo também. Gosto também muito do Filipe e do Henrique, mesmo que o convívio com eles fosse mais no almoço do que em outro momento, e do Jorge que conheci quase na hora de vir embora. Gosto também de outra pessoa, a Profª Anna, que foi uma excelente orientadora sem deixar de ser humana. Devo muito a ela.
No meio de tantos atrativos em Portugal, este foi o maior que achei: pessoas que fizeram da minha estada lá um período especial e que vão me fazer sorrir cada vez que vir ou lembrar de qualquer coisa que leve meu coração de volta à terra do Fado e dos pastéis de nata, a maior invenção dos portugueses na minha opinião. (E pra você, se ler este post: claro que também sinto falta dos seus braços e seus abraços. Sinto falta também da sua presença, ainda mais tendo a certeza que a gente se entende bem mais olho no olho do que via satélite.)
Sisa esta semana estava com mais saudades de Portugal e dos Portugueses do que nunca. Quando veio embora, chorou muito por estes que estão aqui no texto, por outros que não estão, e por um em especial, que apesar de não ser português, tornou Portugal muito mais atraente e divertida nos dois últimos meses. Quer deixar um recado muito simples pra essas pessoas: Amo vocês.
4 comentários:
A gente também sente falta da brasileira, da sua companhia, aventuras e desventuras...
Qualquer dia tens que voltar para uma visita ;)
Sisa,
lindo texto, com certeza você conseguiu passar para os lusitanos em questão todo o carinho e amor que você sente por eles.
Bjos, Vanessa.
oi, para variar chorei..., a claudia bem diz q sou a tia chorona da Mariana.Sinto falta de estar contigo até às 19H à porta a por a conversa em dia, contudo, passamos muito tempo no msn a teclar, mas claro que não é a mesma coisa :(... Muitos Beijinhos,
Ana
Que lindo, Sisa! Tenho certeza de q todas essas pessoas tb sentem tua falta!
Bjs!
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