Como falei no último post, estou escrevendo este de Caravelas, Bahia.
Nossa, mas como? Dirão (e disseram alguns). Mas por quê? Dirão outros.
Calma, explico: estou trabalhando nesta cidade pequena e linda, que me recebeu de braços abertos. E a partir deste texto escrevo daqui. Os leitores mais atentos vão perceber as mudanças, os novos assuntos.
Mas o tema desse posto não é o emprego novo, nem a mudança e tudo o que ela envolve. O assunto é: destino.
Quem me conhece sabe que sempre falei que destino não existe. Aquelas máximas de o que é da gente tá guardado ou o que é pra ser será, nunca me convenceram. Eu sempre achei que o que é pra ser a gente tem que batalhar muito pra ter. Muito.
Eu já quis muito coisas na vida profissional e pessoal, pelas quais batalhei, briguei, até adoeci...e que não se concretizaram. E cada vez a frustração era proporcional à soma da expectativa e da peleia.
Mas estou inclinada a pensar diferente... no caso deste emprego, que nem estava na lista dos meus objetivos pois eu tinha emprego e gostava do que fazia, tudo aconteceu de uma forma inacreditável.
Tudo foi muito simples e fácil, exatamente como se fosse o jeito natural das coisas. A ordem certa de acontecer. Impressionante.
Eu que sou fã de me estressar nem tive muitas chances, pois tudo transcorreu facilmente.
Analisando os fatos, começo a repensar essa posição. Talvez, sim, as coisas ocorram por um motivo. Talvez, realmente, não adiante brigar e se revoltar. Óbvio que não basta cruzar os braços e esperar. Não é isso. Mas o outro extremo também não é produtivo.
A facilidade com que tudo aconteceu e vem acontecendo nesses poucos dias em que estou aqui me acalenta, e me diz que tudo isso está certo. Afasta o medo da mudança, a dúvida de estar fazendo a coisa certa. Me conforta e sinto no meu íntimo que tudo o que falta se organizar vai se organizar sabem como? Do jeito que deve ser.
Nossa, mas como? Dirão (e disseram alguns). Mas por quê? Dirão outros.
Calma, explico: estou trabalhando nesta cidade pequena e linda, que me recebeu de braços abertos. E a partir deste texto escrevo daqui. Os leitores mais atentos vão perceber as mudanças, os novos assuntos.
Mas o tema desse posto não é o emprego novo, nem a mudança e tudo o que ela envolve. O assunto é: destino.
Quem me conhece sabe que sempre falei que destino não existe. Aquelas máximas de o que é da gente tá guardado ou o que é pra ser será, nunca me convenceram. Eu sempre achei que o que é pra ser a gente tem que batalhar muito pra ter. Muito.
Eu já quis muito coisas na vida profissional e pessoal, pelas quais batalhei, briguei, até adoeci...e que não se concretizaram. E cada vez a frustração era proporcional à soma da expectativa e da peleia.
Mas estou inclinada a pensar diferente... no caso deste emprego, que nem estava na lista dos meus objetivos pois eu tinha emprego e gostava do que fazia, tudo aconteceu de uma forma inacreditável.
Tudo foi muito simples e fácil, exatamente como se fosse o jeito natural das coisas. A ordem certa de acontecer. Impressionante.
Eu que sou fã de me estressar nem tive muitas chances, pois tudo transcorreu facilmente.
Analisando os fatos, começo a repensar essa posição. Talvez, sim, as coisas ocorram por um motivo. Talvez, realmente, não adiante brigar e se revoltar. Óbvio que não basta cruzar os braços e esperar. Não é isso. Mas o outro extremo também não é produtivo.
A facilidade com que tudo aconteceu e vem acontecendo nesses poucos dias em que estou aqui me acalenta, e me diz que tudo isso está certo. Afasta o medo da mudança, a dúvida de estar fazendo a coisa certa. Me conforta e sinto no meu íntimo que tudo o que falta se organizar vai se organizar sabem como? Do jeito que deve ser.
Renata tem novo endereço, novo DDD, novo skype e novo jeito de ver a vida. Pra ter tudo novo, só faltou o cabelo verde!
Um comentário:
Que bom ler isso!
Muito feliz!
Por vc, e pela descoberta do destino!
bjs
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