Aprecio minha condição de ser inacabado.
Aprecio a possibilidade de me transformar todos os dias.
Acredito que uma das melhores coisas da vida é a emoção do novo: um novo olhar, um novo sorriso, um novo abraço, um novo afago, um novo sabor, uma nova música, uma nova paixão.
A descoberta do novo é o que enriquece o caminho.
Não quero me transformar em um "ponto final".
Meu eu é composto de exclamações e reticências...
Déia escreve aos domingos e está sempre de peito aberto para que o novo entre em sua vida.
Terá sido tão de repente assim? Desaceleramos muito com a proximidade dos 40. Aprendemos a caminhar apreciando o caminho ao invés de correr loucamente para chegar sabe-se lá onde. Descobrimos que todas queremos chegar lá, e que o lá de cada uma é diferente. Aprendemos a olhar de dentro para fora. Muita coisa aconteceu nesta década. Crianças nasceram, animais de estimação se foram, relações se fortaleceram, outras, desvaneceram. Aprendemos muito. Principalmente que dividir só nos faz melhores.
6 comentários:
Gostei do texto! Muito bom Deia!
Eu também gostei da tua postagem Andréia! Bem legal!
Vamos em frente!
Itamar
Ah, lelek lek lek
Ah, lelek lek lek
Obrigada Cami e Itamar. :)
Bjão!
A vida passa fluida e translúcida, flutua até explodir: bolha de sabão. A vida não acaba...gotículas de água.
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PS1- Promessa é dívida :)
PS2- Como disse Heráclito: "Nada é mais permanente que a mudança"
PS3- Om!
beijo,
S.
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