Outro dia li uma piadinha ácida no site dos Malvados que me colocou pra pensar em uma coisa que me chama atenção faz tempo. A piadinha dizia: “Se um mendigo fingir que é uma baleia, as pessoas se juntam pra salvá-lo.” Aí resolvi fazer um pedido.
Peço encarecidamente a Deus, ou a qualquer nome que se dê aO que move o mundo, que providencie que essa inversão absurda de valores desapareça. Peço que as pessoas, antes de se preocuparem com baleias ou elefantes, se preocupem com as pessoas que morrem de fome, de frio, de falta de oportunidade. Que as pessoas leiam mais Drummond e menos Bruna Surfistinha, que escutem mais Chico Buarque do que o Créu. Peço ainda que noticiem mais vida do que morte, que prefiram saúde à magreza excessiva. Peço que as pessoas respeitem os mais velhos ao invés de perderem a paciência com eles, aprendam com os Mestres aos invés de agredi-los, que valorizem mérito e não “esperteza”. Peço que crianças sejam o futuro e esperança do país, e não avião de traficante, que elas estejam na escola, e não nos sinais de trânsito. Peço que se priorize o amor de verdade ao prazer fugaz; respeito, aos joguinhos manipuladores. Peço que as pessoas que se falam tanto pela internet também tenham tempo de dar um oi pessoalmente, acompanhado de um abraço. Por favor, coloque os valores certos nos lugares certos!
Já que fiz um pedido tão complicado de atender, tento me redimir fazendo outro: Peço ajuda para me conscientizar, me transformar, me trabalhar para ser uma pessoa que realmente faz alguma coisa para ter um mundo sem valores invertidos, para que eu possa servir de exemplo e não apenas assistir de camarote a esse mundo louco ficando cada dia mais de pernas pro ar.
Peço encarecidamente a Deus, ou a qualquer nome que se dê aO que move o mundo, que providencie que essa inversão absurda de valores desapareça. Peço que as pessoas, antes de se preocuparem com baleias ou elefantes, se preocupem com as pessoas que morrem de fome, de frio, de falta de oportunidade. Que as pessoas leiam mais Drummond e menos Bruna Surfistinha, que escutem mais Chico Buarque do que o Créu. Peço ainda que noticiem mais vida do que morte, que prefiram saúde à magreza excessiva. Peço que as pessoas respeitem os mais velhos ao invés de perderem a paciência com eles, aprendam com os Mestres aos invés de agredi-los, que valorizem mérito e não “esperteza”. Peço que crianças sejam o futuro e esperança do país, e não avião de traficante, que elas estejam na escola, e não nos sinais de trânsito. Peço que se priorize o amor de verdade ao prazer fugaz; respeito, aos joguinhos manipuladores. Peço que as pessoas que se falam tanto pela internet também tenham tempo de dar um oi pessoalmente, acompanhado de um abraço. Por favor, coloque os valores certos nos lugares certos!
Já que fiz um pedido tão complicado de atender, tento me redimir fazendo outro: Peço ajuda para me conscientizar, me transformar, me trabalhar para ser uma pessoa que realmente faz alguma coisa para ter um mundo sem valores invertidos, para que eu possa servir de exemplo e não apenas assistir de camarote a esse mundo louco ficando cada dia mais de pernas pro ar.
Sisa escreveu este texto no fim do ano com outro foco, mas relendo esta semana achou que ele tinha tudo a ver e preferiu fazer pequenas modificações a escrever sobre outro tema.
4 comentários:
Amém!
Cecília, o pedido é realmente complexo, principalmente porque envolve uma nova conscientização da humanidade. Mas acho que o caminho é este: cada um fazer um pouquinho em seu mundinho. Milhões de grãos de areia enchem um caminhão!
Beijos.
Se cada um fizer um pouquinho, já melhora bastante, não é?
Então, pode contar comigo. Vou fazer daqui. Pode apostar.
Bjos e boa sorte pra nós.
Também sou pela sociedade justa, honesta e mais humana.
E estou ansiosa pelo nosso oi pessoalmente e o abraço...
Bjos!
Postar um comentário