Gosto muito de chocolates. Tá bem, cadê a novidade!? É, a maioria da população gosta muito de chocolates.
Gosto de presentear. Em muitos momentos prefiro presentear a ser presenteada. Acho mais fácil agradar que ser agradada. Adoro ver o rosto feliz de quem ganha um presente, mesmo que seja apenas um chocolate.
Somando dois mais dois = adoro presentear com chocolates. E faço isso com freqüência. Pra mim, esse gesto significa “eu gosto de você, de verdade” ou “quer ser meu amigo?”. Algumas pessoas interpretam assim, acredito eu. Mas a maioria não sabe o que pensar. E se perguntam “porque ela está me dando esse chocolate?”. Parece que deve haver sempre um motivo claro e óbvio para se ganhar algo, até um simples chocolate.
Há poucos dias atrás levei algumas caixas de bombons (cena mais rara do que os chocolates oferecidos àquelas pessoas mais próximas) e entreguei onde trabalho, em setores diferentes. Sem motivo anormal. Simplesmente porque achei que aquelas pessoas mereciam o gosto doce dos bombons e eu merecia ver aquelas carinhas de surpresa e felicidade perto de uns chocolates. Não, eu não estou fazendo curso para Madre Teresa de Calcutá. Nem quero que as pessoas pensem que sou uma criatura muito bondosa. Nem há razão pra isso, não sou muito bondosa. Aliás, sou pouquíssimo bondosa. Faço isso mais por mim. Na maioria das vezes, um gesto como esse cria um clima de harmonia que não tem preço e eu gosto disso. Depois é só cultivar essa harmonia com gentileza e cooperação. Os bombons funcionam quase como uma semente de paz.
A dúvida e os questionamentos são as partes mais intrigantes pra mim. O questionamento do motivo pelo qual aquele chocolate foi oferecido, às vezes, não fica só no pensamento. As pessoas perguntam claramente “porque você está me dando isso”?. Não sei o que elas querem ouvir, aí me sinto à vontade para responder “porque é natal”, em pleno julho kkkk. Ou “porque estou pagando uma promessa, afinal minha unha do dedo indicador não quebrou essa semana” kkkkk.
O lado ruim disso tudo é que, muito a contra gosto, acabo ficando com fama de “boa moça”. E boas moças não se irritam, não têm chiliques, não ficam tristes. Como assim!? Por menos que possa parecer, sou normal, e repito, sou pouquíssimo bondosa. Tenho chiliques, fico triste e me irrito sim. E isso, assim como a boa relação com os chocolates, não vai mudar. Com o tempo, acho que as pessoas entendem ou aceitam sem maiores questionamentos. Ainda que seja pela esperança de receber outros “agradinhos”.
Gosto de presentear. Em muitos momentos prefiro presentear a ser presenteada. Acho mais fácil agradar que ser agradada. Adoro ver o rosto feliz de quem ganha um presente, mesmo que seja apenas um chocolate.
Somando dois mais dois = adoro presentear com chocolates. E faço isso com freqüência. Pra mim, esse gesto significa “eu gosto de você, de verdade” ou “quer ser meu amigo?”. Algumas pessoas interpretam assim, acredito eu. Mas a maioria não sabe o que pensar. E se perguntam “porque ela está me dando esse chocolate?”. Parece que deve haver sempre um motivo claro e óbvio para se ganhar algo, até um simples chocolate.
Há poucos dias atrás levei algumas caixas de bombons (cena mais rara do que os chocolates oferecidos àquelas pessoas mais próximas) e entreguei onde trabalho, em setores diferentes. Sem motivo anormal. Simplesmente porque achei que aquelas pessoas mereciam o gosto doce dos bombons e eu merecia ver aquelas carinhas de surpresa e felicidade perto de uns chocolates. Não, eu não estou fazendo curso para Madre Teresa de Calcutá. Nem quero que as pessoas pensem que sou uma criatura muito bondosa. Nem há razão pra isso, não sou muito bondosa. Aliás, sou pouquíssimo bondosa. Faço isso mais por mim. Na maioria das vezes, um gesto como esse cria um clima de harmonia que não tem preço e eu gosto disso. Depois é só cultivar essa harmonia com gentileza e cooperação. Os bombons funcionam quase como uma semente de paz.
A dúvida e os questionamentos são as partes mais intrigantes pra mim. O questionamento do motivo pelo qual aquele chocolate foi oferecido, às vezes, não fica só no pensamento. As pessoas perguntam claramente “porque você está me dando isso”?. Não sei o que elas querem ouvir, aí me sinto à vontade para responder “porque é natal”, em pleno julho kkkk. Ou “porque estou pagando uma promessa, afinal minha unha do dedo indicador não quebrou essa semana” kkkkk.
O lado ruim disso tudo é que, muito a contra gosto, acabo ficando com fama de “boa moça”. E boas moças não se irritam, não têm chiliques, não ficam tristes. Como assim!? Por menos que possa parecer, sou normal, e repito, sou pouquíssimo bondosa. Tenho chiliques, fico triste e me irrito sim. E isso, assim como a boa relação com os chocolates, não vai mudar. Com o tempo, acho que as pessoas entendem ou aceitam sem maiores questionamentos. Ainda que seja pela esperança de receber outros “agradinhos”.
Angélica não é uma “boa moça”, embora tenha uma forma doce de agradar as pessoas a seu redor. Nem todos conseguem sentir essa doçura e buscam motivos mais mundanos para receber simples chocolates. Pensa que talvez fosse melhor ser mais mundana para não ser tão questionada.
Um comentário:
Angel, todos somos bons e não tão bons ao mesmo tempo, tudo num ser só! Também gosto de presentear, entendo seus gestos.
E certo que da proxima vez em que nos encontrarmos, vou aguardar um chocolate! Hehehe! Ou uma nova prova do "melhor brigadeiro do mundo"!
Beijão!
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