Esses dias eu estava ouvindo a música do Tim Maia, “Como uma onda no mar” e o trecho abaixo me chamou a atenção:
Parei para pensar e é exatamente assim que me sinto em relação à vida, sinto como se ela fosse uma onda do mar.
Quantos “caldos” a vida já me deu, quando tentei furar a onda? Nossa, inúmeros, sorte que não fiquei com medo apenas com receio, ainda tento em várias ocasiões furar a onda novamente!
Às vezes me sinto num barco no meio de um mar revolto, cheio de ondas enormes e agitadas, me sinto desesperada, mas depois o mar acalma, as ondas diminuem de tamanho e tudo volta ao normal.
Quantas vezes olho para trás e vejo AQUELA onda vindo, tenho certeza que tenho que embarcar nela porque pode ser que o mar fique parado nas próximas horas. Há vezes que os caldos são levados nesse momento, mas se eu não a pegasse, me arrependeria, principalmente se fosse meu último dia de praia...
Inúmeras foram às vezes que eu daria tudo para que as ondas diminuíssem de tamanho, de força e o mar voltasse a ficar calmo, somente com aquelas ondinhas que pode se pular sem receio de cair e levar um “caldo”.
“A vida vem em ondas como o mar
Num indo e vindo infinito...”
Num indo e vindo infinito...”
Parei para pensar e é exatamente assim que me sinto em relação à vida, sinto como se ela fosse uma onda do mar.
Quantos “caldos” a vida já me deu, quando tentei furar a onda? Nossa, inúmeros, sorte que não fiquei com medo apenas com receio, ainda tento em várias ocasiões furar a onda novamente!
Às vezes me sinto num barco no meio de um mar revolto, cheio de ondas enormes e agitadas, me sinto desesperada, mas depois o mar acalma, as ondas diminuem de tamanho e tudo volta ao normal.
Quantas vezes olho para trás e vejo AQUELA onda vindo, tenho certeza que tenho que embarcar nela porque pode ser que o mar fique parado nas próximas horas. Há vezes que os caldos são levados nesse momento, mas se eu não a pegasse, me arrependeria, principalmente se fosse meu último dia de praia...
Inúmeras foram às vezes que eu daria tudo para que as ondas diminuíssem de tamanho, de força e o mar voltasse a ficar calmo, somente com aquelas ondinhas que pode se pular sem receio de cair e levar um “caldo”.
Se Débora fosse definir o momento que ela vive hoje, diria que está vendo AQUELA onda, mas que está com receio de levar um caldo e sair rolando e se esfolando pela areia.
Um comentário:
Perfeita analogia entre mar e vida, Débora!
Passei, nos últimos meses, pela maior tempestade da minha vida, em alto-mar e em um barquinho pequenininho. Mas como a natureza é sábia, depois da tormenta sempre vem a tempestade. Ufa!
Amo esta música também!
Beijos.
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