domingo, 4 de setembro de 2011

Máscaras

Caem as máscaras
das faces inertes.
Escorre a tristeza
das faces inertes.
O medo corre
das faces inertes.
A alegria ri
das faces inertes.
O cinismo desdenha
das faces inertes.
Faces inertes...
Dolorosamente inertes!
Inertes à vida
que passando correndo
levantando poeira...

Déia escreve aos domingos e, em 2005, escreveu o poema acima em um momento de observação às pessoas à sua volta...

7 comentários:

Anônimo disse...

Achei que ia ter fotos de máscaras...
Más tudo bem, também gostei do texto!

Leo

Andréia B. Borba disse...

Oi Leo tudo bem?
Querido, juro p/ vc que pensei mesmo em colocar fotos de máscaras... Parece que você adivinhou minha intenção...
Que bom que gostou do texto! Abração!
Déia

Clau Labres disse...

Olá,
dia 31 de agosto foi o dia do blog! Fiz um selinho comemorativo a essa data para homenagear os blogs inspiradores que costumo visitar... o seu está entre eles, é só passar lá e buscar! http://jardimsonhos.blogspot.com/2011/08/dia-31-de-agosto-dia-do-blog.html
Beijinhos,
Clau

Anderson Reche disse...

Brilhante como sempre!

Andréia B. Borba disse...

olá Clau, Olá Anderson!
Clau, querida, obrigada!

Anderson, nossa! Obrigada! Mil vezes obrigada!
Mas ex-alunos deveriam ser suspeitos em elogiar assim, desse jeito e de supetão, não acha? ;-)
Você me fez chorar, sabia? Chorar de alegria por ter tido o privilégio de ter alunos tão maravilhosos e especiais quanto você! Obrigada!

Bjs!

Déia

Anderson Reche disse...

Não somos suspeitos. Teus alunos são reflexo do teu trabalho. Somos gratos por tuas palavras!

Mulheres de 30 disse...

Ah, Anderson, como sou feliz por ter tido a honra e a oportunidade de ter vocês em minha vida!
Um grande beijo querido!
Déia

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