domingo, 27 de fevereiro de 2011

Morte

Essa semana que passou faleceu, de forma trágica, um colega meu muito querido. Isto me fez, novamente, refletir acerca da morte... Nunca pensamos nela, a não ser quando a sentimos tão perto que não temos como ignorar sua presença...

Hoje lembrei das pessoas queridas (amigos, parentes, conhecidos) que partiram desta vida e algo em mim entristeceu...

Pensei em todas as palavras não ditas, nos sorrisos não distribuídos, nos abraços não dados, nas brincadeiras não feitas... e me dei conta de que nesta vida não terei outra oportunidade de dizer-lhes o quanto eram importantes, o quanto eu os amava ou, simplesmente, o quanto eu apreciava sua companhia...

Por um momento uma sombra quis pairar sobre meu coração, mas a afastei rapidamente, pois pensei em todos os o que eu amo e que ainda estão compartilhando esta existência comigo...pensei em seus olhares, seus sorrisos, seus abraços... e isso inundou meu coração de ternura e amor... e fiquei grata por ainda ter a chance de dizer-lhes o quanto me importo...

Sei que às vezes pode soar piegas para quem diz, mas quem ouve o quanto é importante e apreciado sempre se sente feliz...

A vida é tão corrida e cheia de afazeres surpresa que vão surgindo ao longo dos dias, que nem sempre nos lembramos de demonstrar nosso amor por alguém... Façamos isso hoje, façamos isso AGORA, pois o tempo não espera por ninguém e não sabemos se teremos oportunidade para isso amanhã...


Déia escreve aos domingos e quer dizer a todos aqueles que ama que se sente muito grata por tê-los como companheiros de jornada...

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Constante

Já faz tempo que não te escrevo. Esse mesmo tempo insiste em passar, as angústias se tornaram brandas, sol e lua jogando como numa brincadeira de criança. Essa constante mudança que invade os pequenos cômodos, às vezes deixa um silêncio. Ecos de pensamentos sem resposta, sem retorno… Pois é! Nem tudo tem volta e se o novo sempre vem porque permanecer sendo o mesmo?

Vejo que a mudança reside em ti também, de partes tuas não sei mais e em partes talvez nem você saiba. Talvez meu presente fosse teu passado te aprisionando num ser que já não mais queria, não mais podia ser. Essa impossibilidade era do desejo pelo novo, a mudança necessária. Pode ser que a gente precise que as coisas mudem antes de nós, pra que haja o impulso, a força que em horas falta.

Talvez a saudade seja a única constante.

Mariana escreve esporadicamente e ainda sente saudade.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Sobre Amizade

Definir amizade é uma das tarefas mais difíceis que conheço. Pelo menos, é difícil para mim. Posso sentir amizade de formas diferentes, por pessoas diferentes, mas não sei como definir esses sentimentos. Tenho grupos de amigos em cada turma que freqüento. Tenho os amigos de infância, de colégio, de faculdade, do local de trabalho, na família, amigos que não fazem parte de nenhum desses grupos, etc.


Acredito que com a maioria das pessoas seja assim. Muitos grupos desses amigos nem sequer conhecem os outros grupos. Há, mesmo em cada grupo, aqueles amigos mais íntimos, que conhecem melhor a gente; e aqueles que são mais distantes, mas não deixam de ser amigos por isso.


Entretanto, um ponto comum em todas essas amizades, que tenho observado, é que o amigo aceita a gente como a gente é. E a gente aceita os amigos como eles são. Não importa o quanto cada um seja diferente, com hábitos, atitudes, crenças, preferências, conhecimentos e sentimentos diferentes; quando existe amizade, existe aceitação e troca de experiências.

Eu tenho amigos que discordam de mim em tudo. Não dá pra explicar como somos amigos. Mas é como se houvesse uma força maior, a amizade, que nos permite discutir, discordar e até brigar por nossas opiniões, mas, ainda assim, continuarmos sendo amigos.


Por isso, recomendo a todos que pensem sobre essa característica da amizade, e procurem valorizar ainda mais os amigos, principalmente os que são mais diferentes de nós, pois é aí que vemos o milagre da amizade.


Tania acredita na amizade, mas de uma forma mais antiga, daquela sem cobranças, sem interesses, sem imposições, com aceitação das diferenças.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A preguiçosa

Devagar e com certo gosto

Ela leva a vida à La Zeca Pagodinho.

Ronrona, se enrola, suspira

E se espreguiça no sol.

Devagar e com bom gosto,

Escolhe o que quer fazer

E com quem se dá.

Inocente, não entende a pressa

De leve, dá de ombros

Com ar de desgosto

Pra quem não a entende

E sorri.

Tem preguiça de se irritar.

Do alto dos seus 30 anos, suspira e pensa:

Talvez tenha chegado na metade de minha vida.

Aff, que preguiça de viver mais tudo isso...

Renata pensou muito em uma amiga para escrever esse texto. E tem sentido muita preguiça ultimamente. Preguiça de gente superficial, invejosa, egoísta, chata... Preguiça de muita gente, mesmo!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Maré alta, maré cheia

Olhei mais uma vez pra Lua e ela me mostrou o céu
Chamou o vento para me acalmar e mais uma vez ele me sussurrou - vai menina, vai adiante que nesse mundo você já viu muito pior e muito melhor
Entrei no mar que não se acalmava e me senti uma
Sem alacançar o chão me deixei levar até chegar a céu e mar adentro, unos
Olhei pros lados e nada reconheci, apenas mar e céu, num azul profundo
E chorei mais uma vez por nós, pelos outros, por mim
Outra vez a deriva de meus sonhos e sentimentos
Outra vez me sentindo tão sozinha, a espera de um abraço, um sorriso, quem sabe até um beijo
Mas o mar me levava pra longe e fomos nos deixando separar
E por lá eu fiquei, me tornando elemento da própria água, cheia, escura, agitada
E esperei com o coração confuso e dolorido que no dia seguinte a maré se acalmasse
Que no dia seguinte eu ainda estivesse lá

Silvia escreve as segundas.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Coisas que aprendi com a vida...

Aprendi...
- que alguém só fica a seu lado quando lhe admira profundamente...
- que amigos de verdade não são aqueles que estão sempre presentes, mas que ficam ao seu lado quando você precisa deles...
- que quem está sempre sorrindo esconde alguma dor muito profunda...
- que posso ficar anos sem falar com meus amigos, mas que quando os encontro é como se jamais houvessemos nos separado...
- que devo passar longe de homens que passam as tardes de sábado alisando seus automóveis, pois, em geral, são os mesmos que valorizarão apenas sua aparência...
- que pessoas que maltratam garçons, atendentes, balconistas, etc. são as mesmas que maltratarão você algum dia...
- que posso dizer o que eu quiser a quem eu quiser... tudo dependerá da maneira como as coisas serão ditas...
- que ser gentil é muito gratificante e que se não recebo gentileza em troca não vou morrer por isso...
- que se eu sorrir para alguém, mesmo que seja alguém desconhecido, em geral receberei outro sorriso de volta...
- que respeitar as próprias vontades e desejos é muito importante e que dizer "não" para alguém não fará com que essa pessoa goste menos de você...
- que meu celular deve servir a mim e não eu a ele, ou seja, só atendo, se, quando e quem eu quiser...
- que de nada adianta a melhor roupa, a melhor maquiagem se a auto-estima não "anda bem das pernas"...
- que amo os filhos dos meus amigos tanto quanto amo meus próprios amigos...
- que não devo levar a vida tão a sério, afinal, ela passa tão rápido...

Déia escreve aos domingos e segue aprendendo pela vida...

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Querer mais. Mais querer.

Sabem aquela sensação de que a vida está tentando te ensinar uma lição e você não está entendendo? Esse é o meu momento.

Eu tenho uma vida boa. Muito, muito boa. E toda vez que eu me pego pensando em reclamar eu me forço a olhar além do meu próprio umbigo e enxergar as coisas por outra perspectiva.

Tenho um trabalho legal, numa área em desenvolvimento no país e com bastante futuro e espaço pra crescer.
Tenho saúde para praticar os esportes que eu gosto.
Tenho tempo para exercitar meu cérebro costurando, escrevendo e lendo.
Tenho voz pra cantar e meus males espantar.
Tenho uma família barulhenta, engraçada e muito unida.
Tenho amigos pra bater na porta num fim de tarde ou pra ligar quando der saudade.
Tenho amigos que tem filhos que eu posso abraçar e apertar.
Tenho energia pra viajar, conhecer lugares e pessoas novas.
Tenho mais coisas do que eu consigo usar ou até mesmo guardar.

E mesmo assim, ainda quero mais dessa vida. Quero mais dessa passagem. Mesmo que a vida venha me dando sinais de que eu já tenho o suficiente.

Aí quando eu penso na lista acima – das coisas que eu já tenho – acaba rolando um sentimento de ingratidão. E oi? Vida? Eu sou feliz, sim. Mas será que é muito errado querer ser mais feliz?

Milena escreve aqui às quintas.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A invejosa

Perdida na sua imensa pequenez

Nem sabe mais por onde sair...

Enxerga o mundo com olhos semi-cerrados

Pela inveja.

Cinza e borrado lhe parece,

Ameaçador lhe soa,

Respondendo às suas 4 pedras nas mãos.

Sua frio, desacorçoada

Pois todos querem roubar seu lugar:

O pedestal.


Renata sabe que todas nós temos um pouco de cada pecado em nós. mas se admira com pessoas que se entregam a eles, de forma que se tornam sua essência.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Coisas que só as mulheres entendem:

- Experimentar dúzias de roupas para aquela festa maravilhosa e desistir de ir porque "não tem nada para vestir"...
- Sentir-se super-mega-hiper poderosa só porque está usando um batom vermelho...
- Deitar na cama, quase sem respirar, para conseguir fechar a calça jeans...
- Comprar um sapato um número menor do que o que você calça só porque era lindo de morrer e estava em promoção e passar a festa toda sentada porque está morrendo de dor nos pés...
- Ficar se olhando no espelho para ter certeza que o seu "bigode" não está maior do que o do seu namorado só porque não teve coragem de depilar o buço com cera quente...
- Comer só uma salada no primeiro encontro para ele não pensar que você é gulosa e, ao chegar em casa, assaltar a geladeira ...
- Olhar aquelas modelos lindas nas revistas e pensar que com grana e com a ajuda do photoshop qualquer baranga vira cinderela...
- Fazer a dieta da lua, do abacaxi, de south beach, dos pontos (e, algumas sortudas, até dieta de engorda!) etc. só para ficar linda em uma roupa...
- Ficar soprando ar no próprio pulso só para testar se o hálito está ok antes de encontrar aquele paquera...
- Fazer alguns agachamentos e alguns exercícios para glúteos antes de vestir o biquíni porque leu em alguma revista feminina que isso dá uma disfarçadinha momentânea na celulite...
- Olhar-se no espelho e, de tão branca, sentir-se "vestida de gesso" em pleno verão, besuntar o corpo todo com autobronzeador e ficar parecendo uma dálmata de tantas manchas (esse, inclusive, é o meu caso agora...:-/ afff...) ...
- Receber um elogio, ficar super satisfeita, mas fingir cara de humilde e dizer "Imagina, são seus olhos..."...
- Passar horas se arrumando no cabeleireiro, fazer manicure, pedicure, depilação completa, esfoliar e hidratar o corpo todo, maquiar-se, ficar horas escolhendo a melhor roupa... só para ele lhe achar linda e você poder fazer aquela cara de "nasci assim"...
- Passar o dia comendo praticamente só alface e se matar na academia só porque está com a consciência pesada pela comilança do fim de semana...
- Ficar sorrindo que nem uma imbecil na frente do espelho só para ver o quão aparente estão as ruguinhas nos cantos dos olhos...
- Ficar feliz por não ver ruguinhas nos cantos e sair por aí observando a cara das amigas para ver se elas tem (e ficar intimamente feliz - embora jamais vá admitir isso - se elas tiverem rugas e vc não!)...
- Ficar deprimida por ver as tais ruguinhas e gastar horrorres num anti-rugas que promete milagres...
- Achar que seu dia será uma droga só porque não conseguiu ajeitar o cabelo...
- Aguardar ansiosamente o telefone tocar e depois esperar para atender só para não parecer ansiosa demais...
- Descobrir, no meio de uma festa, que sua meia calça está com o fio puxado e que você não tem uma de reserva na bolsa...
- Ser pega em flagrante na frente do espelho tentando separar com um palito de dentes os cílios que ficaram grudados por excesso de rímel e depois ter que ficar aguentando piadinhas sobre isso...
- Ter que pendurar a bolsa no pescoço, segurar a porta com uma mão e ainda ter que ficar em posição de agachamento só para conseguir fazer xixi em um banheiro público...
- Tentar, bravamente, estacionar em uma ladeira, no meio de dois carros, olhar para o lado e ver um bando de babacas se matando de rir do seu esforço e pensando "Só podia ser mulher"...
- Receber uma promoção ou um aumento no salário e ouvir alguns colegas comentando maldosamente "fez um agradinho p/ o chefe p/ conseguir isso, é?"...
- Ir ao ginecologista e fazer "cara de paisagem" enquanto ele lhe examinha...
- Comprar alguma coisa da qual você não precisava só porque estava em oferta e você NÃO PODIA perder essa oportunidade...
- Usar meia-calça cor da pele por baixo de uma calça jeans branca para disfarçar a celulite...
- Espremer-se dentro de um modelador apertado só para que nenhuma gordurinha apareça quando estiver usando aquela roupa mais justinha...
- Sentir-se um urso panda por conta das olheiras após uma noite mal dormida...
- Jurar que aquela pessoa que fez fiasco depois de beber umas e outras não era vc e sim sua irmã gêmea...
- Ver o seu ex (namorado, marido, ficante etc.) com outra, analisar a moça de cima a baixo e pensar, satisfeita "Credo! Que baranga! Eu sou mais eu"...
- Deixar de pedir sobremesa no restaurante porque está de dieta, ficar roubando a dos outros, e se enganar achando que porque a sobremesa não é sua você não vai engordar...
- Ficar se sentindo uma tábua de passar se está magra demais ou ficar se sentindo um botijão de gás se está acima do peso...
- Ficar nua na frente do espelho para procurar estrias e celulites e respirar alviada por perceber que não há nenhuma "visitante nova"e que só as de sempre estão lá...
- Sentir cólicas, dores nos seios, nas costas, na cabeça, ficar sensível, irritável e ainda ouvir um homem dizer que TPM é só frescura... (Que ódio!)

E que atire a primeira pedra a mulher nunca passou por pelo menos uma dessas situações...


Déia escreve aos domingos e acha divertidíssimo encarar com bom humor essas coisas que só mulher entende...

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A Volta

Trouxe na mala meia-dúzia de roupas usadas e um tanto considerável de seu coração quebrado. E se deu conta do estrago que a distância havia feito. E pro resto da vida lembraria de todo aquele vácuo que lhe tomava o peito. Dos sorrisos que não foram dados, das mãos que não se entrelaçaram, das danças que não foram dançadas, das músicas que não foram tocadas… E de toda aquela falta de vida, o que mais a machucava era pensar que os outros viviam agora no seu mundo de sonhos. Um a um no tempo em que tudo era. E já não é mais. Porque não tem mais volta, entende? O que não se viveu não há mais. Nunca mais. Porque ausência não constrói memória.

Mariana escreve esporadicamente e está num complexo processo de tentativa de retorno à vida real.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Do início do fim


Comecei o dia sem saber o que esperar, contudo a ausência da ansiedade me despertou. Me levantei e me preparei para mais um dia, um ano, um tudo. O início de tudo um pouco, de tudo novo e novamente. Ao fim do dia não me reconheci, pois me senti feliz sem saber o por quê, e me estranhei duas vezes. A primeira por que estava simplesmente feliz, a segunda por ter estranhado a mim mesma pela sensação que sentia. E percebi que andava triste, com nada e com tudo, mas terminei o dia feliz, finalmente.

Silvia escreve as segundas.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A magia do teatro

Desde a Grécia Antiga o teatro exerce enorme fascínio sobre as pessoas.

Por vezes conseguimos “nos ver” nos atores e nas situações dramáticas ou cômicas que eles vivenciam...

Eu sinto, às vezes, como se os sentimentos que vivem nos abismos mais profundos do meu ser fossem escancarados no palco e “me olhassem nos olhos”, como a me desafiar a lidar com eles...

Cada peça a que assisto, é um encontro comigo mesma, um encontro com algo escondido em algum recôndito de mim...

Simplesmente AMO teatro!

E, no último sábado de janeiro, fui ver a peça: “Se meu ponto G falasse” (sucesso há quase 15 anos!) e fiquei deveras impressionada...

Desde a insana ansiedade pelo “princípe encantado” até o inevitável encontro consigo mesmas (encontro, este, a que todas nós somos submetidas mais cedo ou mais tarde), duas amigas, Bia (Patsy Cecato) e Ana (Heloísa Migliavacca), vão vivenciando temas comuns a todas as mulheres.

Por meio de um calendário que, folha após, marca sempre o mesmo dia (quarta feira, 27 de setembro), o espetáculo retrata o cotidiano dessas mulheres que apesar de ao longo dos anos estarem sempre presas a um dia que não termina, mas que, contudo, sempre recomeça, conseguem, com muita garra e sensibilidade, se refazer e se reinventar. Tal qual todas nós mulheres.

É um espetáculo para sorrir, para chorar, para chorar de rir…

Compartilho com vocês a experiência dessa peça em especial porque ela me tocou de muitas e diferentes maneiras…ela trouxe lembranças de momentos e situações vivenciados, de sentimentos que nasceram e foram sufocados, de situações pelas quais passei…

Enfim, se algum dia essa peça estiver em cartaz em algum lugar próximo a vocês, recomendo que assistam e que se preparem para as dores e as delícias do universo feminino.


Déia escreve aos domingos e pede licença para colocar o link da chamada para a peça:

http://www.youtube.com/watch?v=3TQJEoVT5pA

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Apego

Essa semana perdi uma coisa que tinha muito valor para mim. 

Até tinha um certo valor financeiro, mas o valor sentimental era bem maior.

Perdi por pura displicência e lerdeza, e isso é o que dói mais.

Depois de me afundar no sentimento de perda, comecei a pensar naqueles que não tem apego, e acabei ficando triste por eles também.

Apego quer dizer que algo, ou mesmo alguém, tem significado para a gente, e isso é o que importa. Não a coisa em si, mas o que ela te faz lembrar. E isso, não dá pra perder.

Milena tem estado offline, mas quando dá, ainda escreve aqui às quintas.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Aniversário da Rê

Parafraseando ma ex-chefe minha, “não tenho problema nenhum em ser minoria”! Mais um caso eu que sou minoria é que eu adoro fazer aniversário!

Alguns dizem que isso vai passar conforme as primaveras (ou verões, que prefiro) forem se acumulando. Eu duvido, cada vez tenho mais motivos a celebrar.

Afinal, é nesta data em que se reúnem pessoas que eu gosto, que recebo abraços, elogios e presentes! Como não gostar? Também é nesta data que termino meu balanço de ano novo; não é que eu seja assim tão demorada, mas é no meu aniversário que o ano novo efetivamente começa pra mim.

No aniversário deste ano, estive com pessoas muito estimadas, que se esforçaram para estar presentes (afinal, é período de férias, praia...) e fizeram tão divertidas as comemorações.

Mesmo quem ao pode estar comigo de perto, esteve de longe e recebi seu carinho.

Agradeço pelo carinho, abraçoes, elogios, companhia, presentes, brindes, bebidas e comidas especiais, novos amigos que fiz, risadas, parceria pra dançar até doer a panturrilha e continuar e por tudo o mais!


Renata entrou os 31 feliz da vida, que segue mudando. Até o blog dentro de um tempo vai ter que mudar, quem sabe para drepente40?

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