terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Sete dias, sete anos

Passado o vendaval de fim de ano (que às vezes a gente confunde com fim do mundo) e passado e encerrado com chave de ouro o inferno astral, eu começo de vez o ano e, dessa vez, um novo setênio (quem quiser saber mais sobre os setênios pode começar por aqui)

Com esse novo setênio veio ainda mais clara a ideia de finitude e, com ela, a importância do desapego; a maturidade e sua fiel escudeira responsabilidade. E, cada vez mais, a busca pelo autoconhecimento. Dentro do ciclo da alma, essa é uma fase do desenvolvimento da consciência e, para alguns, uma segunda puberdade. Um renascimento e a busca pelo equilíbrio entre o ser e o ter. 

Fase de libertação do que já não se mostra mais tão relevante e de busca do que é essencial, que nos faz autênticos. São sete notas musicais, sete dias na semana, sete deuses no Olimpo, sete pecados capitais, e sete anos para a tomada de consciência. 

Renata acaba de entrar em um novo setênio (it’s evolution, baby) e escreve aqui (quase todas (raramente, mas pretende aumentar a frequência)) nas terças-feiras. 

Um comentário:

Nana disse...

Na verdade, tudo começa só depois do Carnaval rsrsrs.
Bj e fk c Deus.
Nana
http://procurandoamigosvirtuais.blogspot.com.br

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