terça-feira, 12 de abril de 2011

A técnica Pomodoro

Gente! Nunca mais vou atrasar textos do blog! Nunca mais vou estudar de menos por distração de mais! Nunca mais vou me embananar e não dar conta do que tenho pra escrever/ler/estudar/fazer por enrolação minha!

Ah, agora começa uma nova fase da minha vida! Não, não vou morrer e nascer de novo. Pelo menos não que eu saiba.

O que houve é que descobri uma técnica MARAVILHOSA! A técnica Pomodoro! Simples assim, rápida, indolor. Eficiente. Um pouco difícil de começar, confesso, mas estou tentando.

Brincadeiras a parte, a tal técnica vem me ajudando, mesmo, a estudar, me concentrar e fazer o tempo render. É bem simples, consiste em 5 passos:

1. determinar a tarefa a ser realizada;

2. programar um timer para 25 minutos;

3. trabalhar até que o timer apite, então fazer um X ou uma marca numa folha de papel;

4. fazer uma pausa curta (3 a 5 minutos);

5. a cada 4 pomodoros fazer uma pausa mais longa (15-30 minutos).

Uma dica é deixar uma folha de papel e caneta para anotar os pensamentos à toa que poderiam distrair você. Quando tiver vontade de parar no meio do Pomodoro, anote o que você iria fazer, e faça depois. Serve também como auto-conhecimento, para ver que a maioria das coisas que o tiram do foco são pura bobagem.

Para quem está se perguntando: por que esse nome, Pomodoro? Explico: essa técnica foi idealizada por Francesco Cirillo, no início da década de 80, que usou um timer com formato de tomate (em italiano = pomodoro).

Eu venho usando meu lindo celular Pinky (sim, eu sou o Cérebro) com a vantagem de não ter que ouvir o tic-tac; mas o artefato em si pode ser escolhido conforme o gosto da pessoa.

Ainda não consegui usar 4 Pomodoros, mas a ansiedade diminui bastante com essa técnica. Os pensamentos aleatórios sabotadores, também. Aliás, eu estou achando ela tão legal, que penso que ela deveria ser vendida em 12 parcelas bem caras, nos canais de TV, com muitos brindes junto, como: timer em forma de tomate, berinjela e laranja (pra não enjoar); almofada para o bumbum e para o cotovelo; suporte para apoiar o queixo; apoio para sustentar o material a ser lido na altura dos olhos; caneca que não derrama quando a gente vira; com canudinho; equipamento para dar choque no caso de o usuário tentar se comunicar via MSN, Skype e afins durante o tempo de dedicação para a tarefa em questão e uns snacks e isotônico para o intervalo curto. Enquanto ninguém pensa nisso, vou usando minha adaptação caseira sem brindes, que vem dando certo.

Renata está quase acabando o intervalo e vai voltar correndo a um novo Pomodoro de estudos!


2 comentários:

andreia disse...

Não conhecia esse método...

Vou testar!

A falta de concentração aqui tá grande (e os pensamentos aleatórios imperando...).

Beijos, e bons estudos!

Andreia

Tania disse...

Adorei a técnica! Eu tenho mania de anotar as tarefas que devo fazer, para não me esquecer. Deixo a lista na mesa, e vou riscando à medida que termino cada tarefa. Mas essa técnica é mais completa, e ajuda na concentração!

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