quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Revendo velhos amigos

Sim, no gerúndio.

Porque essa é uma coisa que deveríamos fazer constantemente.

No último feriado da padroeira desisti de ir até Aparecida do Norte (ah tá, sei) para visitar as montanhas mineiras. Mais especificamente Belo Horizonte, a capital mais acolhedora do Brasil.

Um lugar onde se come muuuuuito pão de queijo. E queijo. E bolos. E bolachas. E frango (sim gente... frango... é podem parar de rir agora. O meu problema com o frango limita-se pura e simplesmente ao gosto de frango que tem o frango. Se o frango não tiver gosto de frango – como foi o caso lá em BH – tudo bem para mim). Parênteses para as sentenças com mais palavras repetidas que eu já escrevi na vida. Frango. Frango. Frango.

Um lugar onde café é cortesia. E se eu quero só o café? Mineiro demais.

Lugar onde acontece a seguinte cena: velhinha no Maria das Tranças aborda um dos meus amigos que está com a filha de 2 meses no colo: - Ah! Parabéns! É sua filha? É tão bom ver que tem gente que cuida dos filhos... Tanto pai matando filho de 3 meses hoje em dia né... Parabéns. É bonito mesmo de ser ver.

Amigo (com cara de interrogação) - Humm... Obrigado. Eu acho.

Bizarro né? Mas tudo bem. Também é nesse lugar que além de ser acolhida por 3 amigos bem recentes, encontrei outros 3 amigos de looonga data.

Tá, nem é tão longa data assim, mas no caso dessa família, parecem décadas.

Nós nos conhecemos na praia – naquele lugar abençoado e bonito por natureza que é Cambury – e desde então eu não perco nenhuma oportunidade de reencontrá-los.

Sabem rir até achar que vai passar mal? O pior é que as maiores palhaçadas sempre surgem na mesa enquanto você mastiga. Sério gente. Uma hora dessas isso vai acabar mal. Mas por enquanto, faz bem demais!

Sabem cantar, ouvir o violão, comer, beber, ver fotos, mostrar fotos, rir de novo, comer de novo e não querer ir dormir porque o tempo é curto demais?

Isso é apenas um dia na presença de Lana, Sara e Arthur. Pessoas maravilhosas que entram pela nossa vida e assim, meio que sem querer vão ficando, e ficando e de repente, sempre estiveram.

Às mineiras do blog, peço que não fiquem bravas porque viajei na surdina... risos... Na próxima marcamos o 2º encontro das Balzacas, ok?

Milena escreve aqui às quintas. Nessa, ainda cansada do batidão que foi o feriado em BH, mas com a alma nova em folha.

4 comentários:

Arthur Fernandes disse...

hêeeeeeeeee!
Foi um dia memorável, principalmente por conta do frangoooo!
e Milena... pra sempre será bem vinda nas alterosas!

Advokete disse...

Feiúra, hein? Nem deu as caras!!

Gisele Lins disse...

Que bizarrice o comentário da beleza de ser pai, heim? Choquei, mas vai render risadas para sempre.
Beijos e que muitos outros findis como este cheguem logo!

Renata disse...

Ai, que invejaaaaaa! Marquemos logo o segundo encontro deste blog que escolheu Minas como pátria!
* sobre o trio, é tudo verdade! Ainda vão fazer alguém morrer de rir!

Beijos!

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