Está acontecendo aqui na minha cidade um festival de teatro muito bom, pena não ter perna nem grana pra ver tudo... Mas semana passada eu assisti a um espetáculo impressionante!
O nome do grupo é Barbatuques (pare de ler um pouquinho e digite isso no YouTube, logo você vai estar doido pra assistir). A proposta é fazer música usando os sons e as possibilidades do corpo, com percussão corporal. “A música que pode ser vista e a dança que pode ser ouvida”.
É simplesmente incrível, a coisa mais gostosa que já vi e ouvi. Passei o tempo com um sorriso bobo no rosto, tipo criança que ganha o presente que tanto queria e não acredita que ganhou, sabe? Extraordinário o que uma orquestra de corpos pode fazer, com palmas, batidas, puxões, ar, coordenação motora e muito ritmo.
A escolha das músicas foi muito feliz, as coreografias divertidas e perfeitamente sincronizadas, como a percussão em si. E mesmo assim era algo leve, com facilidade você pode acreditar que era um improviso. Aliás, improviso eles fizeram, com muita propriedade e generosidade, com as dezenas de participantes da oficina dada por eles na véspera e que estavam na platéia. Foi muito interessante, interação total.
E o Barba, idealizador do grupo, deu uma de maestro com a platéia, indicando um som para cada parte do teatro e regendo os sons; sensação maravilhosa, de estar no espetáculo, de estar brincando.
Saí de lá encasquetada em fazer um dos vários sons que eles fazem, que consiste em bater na boca aberta e faz um barulhinho engraçado. Fiquei até depois da meia-noite treinando, até prender, tamanha motivação!
O nome do grupo é Barbatuques (pare de ler um pouquinho e digite isso no YouTube, logo você vai estar doido pra assistir). A proposta é fazer música usando os sons e as possibilidades do corpo, com percussão corporal. “A música que pode ser vista e a dança que pode ser ouvida”.
É simplesmente incrível, a coisa mais gostosa que já vi e ouvi. Passei o tempo com um sorriso bobo no rosto, tipo criança que ganha o presente que tanto queria e não acredita que ganhou, sabe? Extraordinário o que uma orquestra de corpos pode fazer, com palmas, batidas, puxões, ar, coordenação motora e muito ritmo.
A escolha das músicas foi muito feliz, as coreografias divertidas e perfeitamente sincronizadas, como a percussão em si. E mesmo assim era algo leve, com facilidade você pode acreditar que era um improviso. Aliás, improviso eles fizeram, com muita propriedade e generosidade, com as dezenas de participantes da oficina dada por eles na véspera e que estavam na platéia. Foi muito interessante, interação total.
E o Barba, idealizador do grupo, deu uma de maestro com a platéia, indicando um som para cada parte do teatro e regendo os sons; sensação maravilhosa, de estar no espetáculo, de estar brincando.
Saí de lá encasquetada em fazer um dos vários sons que eles fazem, que consiste em bater na boca aberta e faz um barulhinho engraçado. Fiquei até depois da meia-noite treinando, até prender, tamanha motivação!
Renata sentiu-se muito feliz ao ver o espetáculo, e sentiu uma pontinha de inveja daquele povo... Mas ao menos está aprendendo a fazer novos sons!!!!
Um comentário:
Acabei de assistir um dos vídeos no youtube, só pra confirmar, afinal se vc disse que é bom,confio de olhos fechados. Não achei boooom, achei ÓTIMO! Que trabalho fantástico! Adorei! Tomara que eu tenha oportunidade de assistir um dia! bjos!
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