A cidade é bem parecida com as cidades brasileiras. Alguns prédios antigos, outros novos. Alguns bonitos, outros normais, outros feios.
A gente tem que tirar a mochila em quase todas as lojas e deixar no guarda-volumes.
Não deve-se dar moedas as crianças. Se você der para uma, as outras ficarão magoadinhas. Ou ficarão te seguindo. E você vai se arrepender.
Tem duas casas de câmbio em cada calçada. O melhor câmbio que eu achei foi dentro do cassino.
Táxis são muito baratos (menos o que vem do aeroporto). E alguns aceitam pagamento em reais, em dólar e em pesos.
Todas as farmácias vendem Clinique, Revlon e outras marcas legais.
A carne tem gosto estranho. Pode ser que alguém goste. Eu não gostei. Angus ainda é a melhor carne do mundo pra mim.
Os alfajores não são espetaculares como me prometeram. Expectativa é mesmo uma coisa triste.
As pessoas não tem cara de uruguaios. Pelo menos do mesmo jeito que nós não temos cara de brasileiros... rs
O restaurante no aeroporto não cobra uma pequena fortuna por uma refeição. É o mesmo preço dos restaurantes na cidade.
A taxa de embarque do retorno não é cobrada junto com a passagem. Não adianta. Não está. Ninguém sabe porque...
Milena só passou 2 dias em terras Uruguaias , mas voltou cheia de impressões. Escreve aqui às quintas.
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