domingo, 21 de agosto de 2011

Desespero

"Percorri caminhos inexistentes
Pensei pensamentos desconexos
Sonhei sonhos impossíveis
Senti na boca
o gostos amargo
de tantas quimeras...
E, por fim,
no auge da minha loucura (?)
Escarrei meu sangue
ávido,
quente,
desesperado
Na face de quem acredita..."

Déia escreve aos domingos e anda plena de descrenças...

(Este poema, de minha autoria, foi escrito em 2005 e publicado originalmente em meu blog particular, o Devaneios)

3 comentários:

Rosane disse...

Nós, mulheres, nos sentim os assim, desesperadas - de quem des-espera, nada mais espera - e desesperançadas -des-esperançada, de quem mesmo perdeu o sentido da espeança, do substantivo esparar, a espernaça.
Nunca havia pensado nisso, veja só o que uma boa filósofa instiga na gente.
Rosane

Nana disse...

Mulheres estão sempre à beira de um ataque de nervos....haja tpm!!!
Bjs e fik c Deus.

Andréia B. Borba disse...

Olá Nana, olá Rosane!
Minhas queridas, agradeço o carinho de vocês!
Um grande beijo!
Déia

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