Uma regra que se aplica à esmagadora maioria das pessoas: as atitudes não mudam se não houver uma cobrança.
Por isso existem leis e punições para casos de descumprimento. Por isso existe fiscalização.
Dia desses, discutindo a crise de água potável, falamos sobre isso, sobre como é essencial a existência de regulamentação e cobrança para que se modifiquem hábitos de desperdício e mau uso de recursos naturais (não gosto do termo, pois parece que a natureza é um recurso do qual dispomos quando e como quisermos, mas é o termo corrente).
Definido isso, passamos para além na discussão: nossa trineta pode escovar os dentes com meio copo de água, tomar banho em 3 minutos, só usar embalagens reutilizáveis, usar transporte público... todo o pacote. De nada vai adiantar se não houver um controle de natalidade. No número de filhos por família e na foram como são criados.
Não venham os defensores dos recursos humanos quererem lançar seus argumentos vazios de que é um direito individual do ser humano ter filhos. Porque não é. Cada criança que nasce traz um impacto pra a sociedade, traz custos ambientais, sociais. Exige investimento de saúde, educação, cuidados básicos.
E muitas famílias estão repassando para o governo (movido a dinheiro público = o nosso dinheiro) a responsabilidade por todas as necessidades de sua progênie. Então, é uma questão social, não individual.
Esse é um assunto que tem que estar na pauta de todos os candidatos. Que medidas serão tomadas? Quantas famílias mais viverão à margem de toda a sociedade? Quantos casos de mini-mulheres – meninas de 9, 10 anos, que são donas de casa e mães de seus vários irmãos, na ausência da mãe? Quantas famílias vivendo apenas de auxílio do governo, sem nenhum movimento no sentido de sair da situação de miséria?
Quando os políticos vão parar de apenas governar por seus interesses próprios? E não venham com o papel da educação, pois o que ensina mais é o exemplo cotidiano, e é comprovado que mães adolescentes tendem a ter vários filhos, e suas filhas tendem a ser mães adolescentes, reproduzindo o ciclo.
Até que se leve a sério o que se deve levar a sério, esse país vai continuar sendo uma piada, onde pessoas completamente despreparadas podem etr quantos filhos quiserem, e pessoas preparadas, mas biologicamente inaptas à concepção passam por extensas avaliações para poderem adotar uma criança.
Proponho uma avaliação também para se ter filhos biológicos. Proponho um controle, uma orientação, ao menos. Proponho a restituição do poder pátrio -a instituição família tem que existir, não importa sua constituição.
Por isso existem leis e punições para casos de descumprimento. Por isso existe fiscalização.
Dia desses, discutindo a crise de água potável, falamos sobre isso, sobre como é essencial a existência de regulamentação e cobrança para que se modifiquem hábitos de desperdício e mau uso de recursos naturais (não gosto do termo, pois parece que a natureza é um recurso do qual dispomos quando e como quisermos, mas é o termo corrente).
Definido isso, passamos para além na discussão: nossa trineta pode escovar os dentes com meio copo de água, tomar banho em 3 minutos, só usar embalagens reutilizáveis, usar transporte público... todo o pacote. De nada vai adiantar se não houver um controle de natalidade. No número de filhos por família e na foram como são criados.
Não venham os defensores dos recursos humanos quererem lançar seus argumentos vazios de que é um direito individual do ser humano ter filhos. Porque não é. Cada criança que nasce traz um impacto pra a sociedade, traz custos ambientais, sociais. Exige investimento de saúde, educação, cuidados básicos.
E muitas famílias estão repassando para o governo (movido a dinheiro público = o nosso dinheiro) a responsabilidade por todas as necessidades de sua progênie. Então, é uma questão social, não individual.
Esse é um assunto que tem que estar na pauta de todos os candidatos. Que medidas serão tomadas? Quantas famílias mais viverão à margem de toda a sociedade? Quantos casos de mini-mulheres – meninas de 9, 10 anos, que são donas de casa e mães de seus vários irmãos, na ausência da mãe? Quantas famílias vivendo apenas de auxílio do governo, sem nenhum movimento no sentido de sair da situação de miséria?
Quando os políticos vão parar de apenas governar por seus interesses próprios? E não venham com o papel da educação, pois o que ensina mais é o exemplo cotidiano, e é comprovado que mães adolescentes tendem a ter vários filhos, e suas filhas tendem a ser mães adolescentes, reproduzindo o ciclo.
Até que se leve a sério o que se deve levar a sério, esse país vai continuar sendo uma piada, onde pessoas completamente despreparadas podem etr quantos filhos quiserem, e pessoas preparadas, mas biologicamente inaptas à concepção passam por extensas avaliações para poderem adotar uma criança.
Proponho uma avaliação também para se ter filhos biológicos. Proponho um controle, uma orientação, ao menos. Proponho a restituição do poder pátrio -a instituição família tem que existir, não importa sua constituição.
Renata está muito revoltada com a maneira como se brinca com dinheiro público e com as conseqüências disso pro futuro.
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