Acho que a busca de novos hobbies, vício da Milena, me contagiou. Comecei semana passada um curso de xadrez. Não sei se será um hobby, mas adorei o início do curso, que visa à formação de professores para trabalhar com xadrez na escola. Já fiquei emocionada com o curso.
E fiquei de cara com o quanto eu NÃO sei de xadrez. E fiquei espantada com tudo o que o xadrez pode desenvolver no praticante, desde ética à concentração e pensamento estratégico. Já comecei a praticar!
Mas, como o curso acontece na vida real, e não num plano paralelo, sem chatos, eis que no primeiro dia, lá estava: o chato (no caso, a chata).
E uma das piores: a que põe o pé na tua cadeira (o meu corpo e tudo o que o rodeia e toca são meus, só mexe quem eu deixar!) e balança! Sim, balança! Porque não basta a pessoa ter bicho carpinteiro, ela tem que fazer os outros perceberem.
Eu, super educada e pacienciosa, coloquei minha cadeira mais para frente. Várias vezes. Até que deixei o professor quase sem espaço para passar entre a mesa e eu. Mas ela tinha perna comprida, e lá ficava. Balançando.
Chegou o intervalo e, na volta, ela sentou mais perto e fez o impensável: colocou o pé todo na minha cadeira, do lado da minha perna, ME ENCOSTANDO! E balançando!
Absurdo! Desde quando as cadeiras alheias são locais onde se pode colocar seu pé?
Eu, o mais educadamente que a situação e a TPM deixaram, virei para trás e disse: tu te importa de tirar o pé? Está me incomodando. E dei um sorrisinho, pra ficar mais ameno.
Ela nem respondeu, e empurrou com força a cadeira dela para trás (de onde não deveria ter saído) e ficou braba!
E fiquei de cara com o quanto eu NÃO sei de xadrez. E fiquei espantada com tudo o que o xadrez pode desenvolver no praticante, desde ética à concentração e pensamento estratégico. Já comecei a praticar!
Mas, como o curso acontece na vida real, e não num plano paralelo, sem chatos, eis que no primeiro dia, lá estava: o chato (no caso, a chata).
E uma das piores: a que põe o pé na tua cadeira (o meu corpo e tudo o que o rodeia e toca são meus, só mexe quem eu deixar!) e balança! Sim, balança! Porque não basta a pessoa ter bicho carpinteiro, ela tem que fazer os outros perceberem.
Eu, super educada e pacienciosa, coloquei minha cadeira mais para frente. Várias vezes. Até que deixei o professor quase sem espaço para passar entre a mesa e eu. Mas ela tinha perna comprida, e lá ficava. Balançando.
Chegou o intervalo e, na volta, ela sentou mais perto e fez o impensável: colocou o pé todo na minha cadeira, do lado da minha perna, ME ENCOSTANDO! E balançando!
Absurdo! Desde quando as cadeiras alheias são locais onde se pode colocar seu pé?
Eu, o mais educadamente que a situação e a TPM deixaram, virei para trás e disse: tu te importa de tirar o pé? Está me incomodando. E dei um sorrisinho, pra ficar mais ameno.
Ela nem respondeu, e empurrou com força a cadeira dela para trás (de onde não deveria ter saído) e ficou braba!
Renata realmente está perdendo dinheiro; tem gente que ganha pra inventar histórias absurdas assim! Vai criar uma série autobiográfica, de comédia pastelão. Está aceitando sugestões de nomes.
4 comentários:
Huehueheuheueh!
Aceita uma sócia para o livro? Minha vida também tem "n" coisas assim...
Bjs!
Déia
Ahahahah... como a vida real é engraçada!!
Que espetáculo o teu texto, Renata.
Não consigo parar de rir até agora.
Renata, no seu lugar perguntaria à sra. Chata: "Onde está a câmera? Só pode ser pegadinha!... Sério que vc vai ficar com o pé em mim?"
Mas é assim mesmo... tem gente que não se enxerga!!! rs...
Beijo! Boa sorte nas próximas aulas!
Sugiro "Antídoto". Afinal, com um bem eficaz, poderíamos neutralizar o exército "sem noção". Bjos!
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