Não está mais na infância ou na adolescência mas quer proteção.
Protegida pela idéia de coletividade. Para evitar a solidão.
Sai da zona de conforto mas quer a certeza que o conforto encontra-se em algum lugar.
Que pode até ser distante, mas existe.
Como o trapezista que não dispensa a rede.
Rede velha que o tempo puiu. E se desfez.
Nunca foi usada.
Ousar, ousar. E pisar no carvão em brasa.
Pra deixar o medo sumir e também puir.
Se nasce sozinho e se morre sozinho. Sem rede!
Lil escreve esporadicamente.
5 comentários:
Nossa, eu lembro exatamente de quando entendi o que quer dizer: se nasce sozinho, se morre sozinho. Depois que a gente se conforma, é libertador, até!
Bom te ler por aqui!
Bjus!
Lila, lindo demais. Saudade já. Bezocas grandes
Muito bonito.
Beijos, Silvia.
Eba, sera q to me afiando de novo???
:-)
Bjs
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