e de saudade quase morro quando sonho,
e fico um pouco mais perto da terrinha que tanto gosto,
e, ao mesmo tempo, me fez sentir distante.
Na estrada passou gente,
ovelha, azeitona e girassol,
minha mente passou sonhando,
com o dia que volto, talvez pra sempre.
Mais uma vez vi o mundo girar,
e dentro da carcaça voadora navegante
girou minha vida no ar, no mar, no estômago,
até a chegada do alívio, ar, em terra, em fim.
E me vi crescer em silêncio,
ouvindo o eco dos outros, do fogo, do mar,
amei os azuis destas terras, e sonhei mais um pouco,
com o próximo giro do mundo.
Silvia escreve às segundas, quando por aqui está.
Um comentário:
que delícia de giro!!
também quero ver o próximo e novos azuis de mares distantes!
mundo grande!
JU!
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