E assim ele chegou, uma blusa ainda não antes vista, azul, roxa, furtacor, por fim, brilhante. Na cabeça e nos braços, objetos já bem conhecidos, o chapéu e a guitarra. E pensamos com nosso botões - ele chegou lá. Após anos de sucesso, outros no esquecimento de alguns, e presente na vida de outros. Nós tambem estávamos lá. Aguardando, esperando sua grande entrada. E não poderia ter sido diferente, um misto de saudosismo, nostalgia e é claro, muita brasilidade. Com seus 83 anos ele e sua banda tocavam músicas que nossos pais um dia dançaram e que com eles aprendemos a gostar. Mais um sonho alcançado, assistimos ao show do Chuck Berry. Que apesar de alguns relapsos da memória, continua fazendo os esqueletos balançarem.
Silvia escreve às segundas. Hoje pensando que nunca imaginou ir a esse show, e foi.
8 comentários:
E, por fim, prazer e orgulho em tê-los vivido, nostalgia em tê-los em mente...
Particulamente, cada vez mais loge dos anos 80, sendo mais perto os 80 anos. No matematismo - 40 se foram, 40 que virão, se assim a natureza permitir-me!
Bj, S.
C'est la vie, say the old folks, it goes to show you never can tell!
Gostaría muitíssimo de ter ido a esse singular show.
Parabéns pela lembrança no "De repente, 30"!
No último sábado tive também um momento saudosista, curtindo a comemoração dos 40 anos de Woodstock, em Embu das Artes. É o post do dia 23 de agosto em meu blog.
Beijos!
Olá, Silvia!
Estou curtindo mto essas segundas de leitura do blog.
Fico feliz em ler o que vc escreve, é como se eu pudesse vê-la. Maravilhoso isso.
Abraços,
Fernanda
De Patos de Minas
Fernanda, faço de suas palavras as minhas...
Como é tão a Silvinha, mesmo!
Saudades de você!
Sérgio.
Adorei o post silvinha.
só de estar la com vc, vendo aquela lenda que emana toda a verdade sobre o roknroll e vc do meu lado, pra mim foi o céu
te amo demais
daniel
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