Diante do fato, surgiram alguns questionamentos: que bala é essa, discreta, que se aloja na cabeça de uma criança e não deixa nem uma evidência clara de que está lá? Ou será que deixou...? Que mãe é essa que não apelou logo para um piti quando se deparou, no quarto dia, com um médico que nem examinou o filho dela e deixou a criança ir embora com a dita bala na cabeça? Que médicos são esses (os dois primeiros que examinaram a criança) que nem pediram uma radiografia para se certificarem de que se tratava apenas de um machucadinho inocente?
Acredito que a resposta para todos esses questionamentos é o bendito do anjo da guarda dessa criança. Eles devem mesmo caprichar no tratamento infantil. Não tem explicação! Uma bala silenciosa, uma mãe sem talento pra piti, alguns médicos desonrando a classe e o menino ainda sai feliz e sorridente do hospital! Pára! Se ele disser seis números aleatórios amanhã, eu jogo na Mega e adeus pobreza!
É um sortudo por ser tão abençoado! Samuel, aquele a quem Deus ouve. E como ouve!
Angel acredita que as crianças têm proteção especial de fábrica. Ficou surpresa e feliz com o final dessa história de sorte e benção.
Um comentário:
Oi Angel!
Aparece cada caso que a única explicação possível é que as crianças têm um anjo de guarda mesmo!
Vc se lembra do caso que teve em janeiro, de um recém-nascido que foi dado como morto, e mexeu quando estava sendo encaminhado para o necrotério?!
Infelizmente, se queremos alguma qualidade de atendimento médico, temos que pagar duas vezes: uma, com os impostos, para manter o serviço público, que não usamos e outra, com os planos particulares, para termos um certo nível de qualidade... E pelo mesmo caminho vai a educação, a previdência...
Isso é Brasil...
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