Por que não damos aquele telefonema,
Não enviamos aquela carta,
Não nos declaramos abertamente,
Ou ainda, por que não dizêmos o quanto gostamos de alguém?
Fazemos tantos planos,
São tantos sonhos,
Tantas idéias que poderiam se realizadas facilmente.
E não fazemos.
O quê nos impede?
De que temos medo?
Do outro? Das reações?
Ou seria medo de receber um não como reposta?
E então nos recolhemos em nosso mundinho.
No nosso quarto,
Nos nossos livros.
E não percebemos que nós mesmos nos dizêmos o tão temido “não”.
Silvia sempre gostou de dizer e sentir que não tem medo de nada, que prefere ouvir uma verdade mesmo que doída, a acreditar numa ilusão que a fará feliz apenas por alguns segundos. E mesmo assim, às vezes não consegue ir em frente, algo a freia, pára, e fica tudo meio sem graça, sem reação, sem sentido. Talvez sejam momentos para se pensar melhor os planos, pois nem sempre o que parece uma idéia boa, resultará em algo bom. É, às vezes o melhor é acatar a dúvida e deixar que o tempo se mostre
Não enviamos aquela carta,
Não nos declaramos abertamente,
Ou ainda, por que não dizêmos o quanto gostamos de alguém?
Fazemos tantos planos,
São tantos sonhos,
Tantas idéias que poderiam se realizadas facilmente.
E não fazemos.
O quê nos impede?
De que temos medo?
Do outro? Das reações?
Ou seria medo de receber um não como reposta?
E então nos recolhemos em nosso mundinho.
No nosso quarto,
Nos nossos livros.
E não percebemos que nós mesmos nos dizêmos o tão temido “não”.
Silvia sempre gostou de dizer e sentir que não tem medo de nada, que prefere ouvir uma verdade mesmo que doída, a acreditar numa ilusão que a fará feliz apenas por alguns segundos. E mesmo assim, às vezes não consegue ir em frente, algo a freia, pára, e fica tudo meio sem graça, sem reação, sem sentido. Talvez sejam momentos para se pensar melhor os planos, pois nem sempre o que parece uma idéia boa, resultará em algo bom. É, às vezes o melhor é acatar a dúvida e deixar que o tempo se mostre
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