Este romance é baseado em fatos reais e tem a intenção de homenagem, afinal, como bem disse nossa amiga Débora temos que aproveitar todas as oportunidades para falar ao coração daqueles que estão à nossa volta.
Essa é a história do encontro de João e Maria, que não são irmãos, como no conto infantil. Aliás, há pouco tempo eles nem se conheciam...
Maria estava “fechada pra balanço” há uns anos. Após um amor não vivido, estava na arquibancada assistindo os jogos alheios, um tanto daltônica. E mesmo frente a algumas companhias, ainda preferia assistir a jogar. Até que conheceu João, lindo como um anjo, diferente de qualquer outro, uma diferença quase assustadora. Desde o primeiro instante, Maria o sabia especial, porém fora de sua realidade daltônica. Foi João quem lhe estendeu a mão e disse: “Vem jogar também. É lá que estão as cores que você não vê.” Maria resistiu, teve medo. Parecia loucura, mas a mão estendida do anjo João falou mais alto e ela foi. E não é que ele estava certo! As cores estavam lá e Maria as via agora.
Mais uma vez Maria sentiu que nada nem ninguém vem à nossa vida por acaso. Em tudo há um propósito maior, a mão de Deus, ela diria. Foi um grande encontro, daqueles raros de acontecer. Maria está feliz com esse encontro e ciente de que, independente do tempo que durar, João lhe mostrou que o verde e o vermelho são cores diferentes. João lhe ensinou que conceitos podem ser modificados ou mesmo jogados no lixo. João marcou seu reencontro com a poesia. João e Maria têm mãos do mesmo tamanho e entendem que o silêncio fala mais alto que qualquer palavra. João já sabe o quanto se fez importante para Maria e também sabe que não é uma tábua de salvação e sim uma grata surpresa, divina e em cores.
Este foi o grande encontro de João e Maria. Ela já o acomodou em uma suite master em seu coração com 250m2, teto solar ou lunar (como preferir), vista para as montanhas, o mar e o arco-íris. Maria sabe que ela e João podem seguir por caminhos diferentes a qualquer momento. Ela admite que ele saia, fisicamente, de sua vida, mas de seu coração nem com habeas corpus.
Angélica: Minha essência é séria, ‘caxias’, ‘certinha’, calma. Porém não foi difícil conhecer os descaminhos e passeio por alguns até hoje. Aprendi a ser palhaça com alguns amigos e hoje sorrio mais. Meu sorriso, talvez por ser, ainda, raro, agrada as pessoas. Perco a calma ao esperar demais, não nasci para isso. Amo muito, mais do que deveria. Para mim, Amor e Admiração andam juntos. Um chama o outro. E choro fácil. Até em comercial de TV. O pessoal lá de casa me chama de chata, elogio que eu adoro....rsrs. Serei romântica até meu último dia e sempre me cobro por não ajudar mais as pessoas. Tenho o sonho burro da perfeição e, no momento, tento sonhar com o palpável, o Gianechini.
Essa é a história do encontro de João e Maria, que não são irmãos, como no conto infantil. Aliás, há pouco tempo eles nem se conheciam...
Maria estava “fechada pra balanço” há uns anos. Após um amor não vivido, estava na arquibancada assistindo os jogos alheios, um tanto daltônica. E mesmo frente a algumas companhias, ainda preferia assistir a jogar. Até que conheceu João, lindo como um anjo, diferente de qualquer outro, uma diferença quase assustadora. Desde o primeiro instante, Maria o sabia especial, porém fora de sua realidade daltônica. Foi João quem lhe estendeu a mão e disse: “Vem jogar também. É lá que estão as cores que você não vê.” Maria resistiu, teve medo. Parecia loucura, mas a mão estendida do anjo João falou mais alto e ela foi. E não é que ele estava certo! As cores estavam lá e Maria as via agora.
Mais uma vez Maria sentiu que nada nem ninguém vem à nossa vida por acaso. Em tudo há um propósito maior, a mão de Deus, ela diria. Foi um grande encontro, daqueles raros de acontecer. Maria está feliz com esse encontro e ciente de que, independente do tempo que durar, João lhe mostrou que o verde e o vermelho são cores diferentes. João lhe ensinou que conceitos podem ser modificados ou mesmo jogados no lixo. João marcou seu reencontro com a poesia. João e Maria têm mãos do mesmo tamanho e entendem que o silêncio fala mais alto que qualquer palavra. João já sabe o quanto se fez importante para Maria e também sabe que não é uma tábua de salvação e sim uma grata surpresa, divina e em cores.
Este foi o grande encontro de João e Maria. Ela já o acomodou em uma suite master em seu coração com 250m2, teto solar ou lunar (como preferir), vista para as montanhas, o mar e o arco-íris. Maria sabe que ela e João podem seguir por caminhos diferentes a qualquer momento. Ela admite que ele saia, fisicamente, de sua vida, mas de seu coração nem com habeas corpus.
Angélica: Minha essência é séria, ‘caxias’, ‘certinha’, calma. Porém não foi difícil conhecer os descaminhos e passeio por alguns até hoje. Aprendi a ser palhaça com alguns amigos e hoje sorrio mais. Meu sorriso, talvez por ser, ainda, raro, agrada as pessoas. Perco a calma ao esperar demais, não nasci para isso. Amo muito, mais do que deveria. Para mim, Amor e Admiração andam juntos. Um chama o outro. E choro fácil. Até em comercial de TV. O pessoal lá de casa me chama de chata, elogio que eu adoro....rsrs. Serei romântica até meu último dia e sempre me cobro por não ajudar mais as pessoas. Tenho o sonho burro da perfeição e, no momento, tento sonhar com o palpável, o Gianechini.
5 comentários:
Há, Angel, tomara que João decida permanecer na suíte master de Maria (adorei essa!), e fisicamente também perto dela!
Lindo, lindo, lindo!!!
Que linda a história, Angel! E sabe por quê? Porque é real!!!! Surpresas divinas podem acontecer todos os dias!
Se eu torço pelos casais do cinema, imagine por João e Maria!
Lindo demais!
Beijos.
Oi Angel!
Fico feliz demais pelo João, pela Maria, e pelo mundo, que sempre fica mais feliz e colorido quando tem mais amor. Aproveite, mergulha na papa de jaca que a gente fica aqui torcendo por vc!
Beijos
"De tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro." Fernando Sabino
Que bom, Angel, que a Maria e o João se encontraram!!
Oi adorei o blog e como seu texto me fez lembrar de uma coisinha que eu escrevi um dia desses deixo aqui pra vc ler:
Confesso que não esperava nada disso...
Que não imaginava te conhecer
Confesso que pressenti o perigo quando te conheci
E que mesmo assim me arrisquei
Acreditando que nada poderia mudar minha vida...
E que por me arriscar te ganhei
Ganhei seu sorriso, seu abraço, seu calor, seu aconchego
E que de tanto ganhar me perdi
Me perdi em sonhos, desejos...
Confesso que nunca pensei em me apaixonar
E que mesmo assim me apaixonei
E que a paixão me fez mais leve, mais feliz
E que a felicidade me torna menina e mulher
E por me sentir assim tão frágil
Me sinto protegida no seu abraço
Logo eu que nunca quis a proteção de ninguém
Confesso que não controlo mais nada
E que esse descontrole me aflige e me tranquiliza
E que essa aflição me torna mais humana
E que por me sentir mais humana estou até mais perto de Deus..."
Visite meu blog gavetasdaalma.blogspot.com
Bjs no coração
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